quarta-feira, 18 de junho de 2008

Deficiência Visual



• O que a de mito e de realidade?

O Mito
Os preconceitos e conceitos equivocados são os grandes responsáveis pela marginalização de muitos e por um processo tendencioso de inclusão, enquanto não levando em devida consideração as circunstancias e necessidades objetivas dos indivíduos em apreço.

As idéias pré-concebidas de que as pessoas com deficiência sejam sempre bem dotadas, são tão erradas quanto as idéias de que estas pessoas sejam necessariamente incapazes.
Umas e outras dão lugar a comportamentos injustos e contraditórios da sociedade em relação ás pessoas em apreço.

Em certas comunidades no nosso País, continua sendo natural as pessoas com deficiência viverem na mendicância e mergulhadas no analfabetismo, sem nenhuma providência da parte dos Poderes Públicos.

A concessão indevida do Benefício Mensal de Prestações continuada a milhares de pessoas deficientes que podem trabalhar, a reserva porcentual de cargos e empregos no serviço público e o porcentual obrigatório de empregados com deficiência nas empresas privadas, são exemplos indiscutíveis de protecionismo e discriminação injustificáveis.



2. A Realidade

Os grandes e pequenos empreendimentos voltados para o atendimentos ás pessoas com deficiência, terão de levar muito a sério a aplicabilidade dos recursos, não permitindo excessos nem insuficiências.

Os excessos podem originar desvios e subseqüente escassez.

A insuficiência impedem os impedimentos de chegarem a seus objetivos.

Perguntamos:

Quais e quantas as organizações e serviços, governamentais e não-governamentais, que hoje, no Brasil, prestam atendimento ás pessoas com deficiência? São todos necessários? São suficientes? Não está havendo duplicatas desnecessárias? Não está faltando algum Serviço que deveria existir? Qual o seu custo e produção de resultados?

O pessoal que comanda e atua nestas Organizações e Serviços está mesmo preparado e motivado para tanto? É suficiente? Está sobrando para alguém? Qual o seu custo e produção de resultados?

A tecnologia empregada no atendimento ás pessoas com deficiência por estas Organizações e Serviços É necessária? É Suficiente? Qual seu custo na produção de resultados?

Este questionamento contém elementos capazes de nos levar ás origens dos êxitos e dos fracasso de tantos Serviços de nossa sociedade em geral. Não poderia ser diferente no que diz respeito ás pessoas com deficiência.

Se soubéssemos quanto é gasto no Brasil mensalmente, em nome das pessoas com deficiência, poderíamos fazer estimativas verdadeiras quanto aos resultados.

Saberíamos então, se tais investimentos têm sido mesmo na medida correta das necessidades, isto é, sem faturamentos indevidos.

A verdade é que os brasileiros com deficiência, prosseguem necessitando de maior e melhor apoio e continua a obrigação do Governo de investir ainda mais no atendimento especializado, com as devidas providências para evitar as distorções.
4. Conclusões

1- O cidadão com deficiência é sujeito de direitos e responsabilidades sociais, tanto quanto os demais cidadãos. A ele devem ser concedidas as mesmas oportunidades de participação social, segundo suas capacidades de desempenho, sem discriminação.

2- O processo de inclusão social da pessoa com deficiência não deve haver excluir serviços especializados de atendimentos a esta pessoa, enquanto forem necessários. Pelo contrário, os Serviços devem ser melhorados, para prestar atendimento cada vez melhor, funcionando como facilitadores de um processo saudável de inclusão.

3- A demora no funcionamento de vários CAPS e o mau funcionamento de outros pelo Brasil a fora, apontam para a necessidade de se instituir grupos de trabalhos, formados, inclusive, por professores e brailistas interessados no assunto, das respectivas comunidades, diretamente supervisionados pela Secretária de Educação Especial do MEC, para uma avaliação resolutiva e subseqüente revigoramento pleno, restrito ou até, extinção, conforme as condições técnicas, econômicas e sociais recomendarem.

4- A concessão indevida do Benefício Mensal do Prestação Continuada a deficientes que podem ser capacitados para o trabalho, viola a Constituição Federal (art. 203, V), nega os princípios de reabilitação e humilha o cidadão capaz de viver á custa de seu trabalho.

5- A reserva porcentual de cargos e empregos no serviço público para as pessoas com deficiência, sobretudo no que diz respeito a concurso, atesta incapacidade, tanto destas pessoas quanto do legislador que inclui na Constituição esta inconstitucionalidade.

6- A obrigatoriedade de percentual de empregados com deficiência nas empresas privadas, nos termos da Lei 8.213, constitui demonstrativo de incapacidade destes empregados, e atestado de discriminação, por estabelecer limites ao emprego e separação de empresas obrigadas e empresas não obrigatórias.

7- Será de grande importância social a instituição da “Bola Reabilitação”, a ser concedida a pessoas carentes com deficiência, de duração equivalente ao tempo de seu atendimento em reabilitação ou curso profissionalizante.

8- Os municípios de todo o território nacional, devem criar, quanto antes, suas Assessorias para Assuntos de Pessoa com Deficiência. Constituídas de um assessor nos municípios menores e dois assessores nos municípios maiores. Estas Assessoriais não acrescentam, por si só, grandes despesas aos municípios e podem realizar com facilidade o trabalho de base que está faltando. Funcionarão como Instrumento de Orientação e Elo entre a prefeitura e as pessoas com deficiência, suas famílias e os serviços da comunidade, inclusive ministério Público e meios intelectuais, visando a promoção social destas pessoas.

A ação político-social da mais alta importância, para o resgate da dignidade humana de todos os brasileiros com deficiência, que ainda continuam mergulhados no analfabetismo e relegados á margem do desenvolvimento social.

Ass: Isabela Barroso Costa Nº: 13 / Thaynara Nº: 40

terça-feira, 17 de junho de 2008

Conceito de paraplegia







Para muitas pessoas , perder o poder de andar é o fim. Hoje em dia são muitos os casos de pessoas paraplégicas, cujo controle e sensibilidade nos membros inferiores não existem, impossibilitando a marcha, ou seja, a capacidade de andar.
É triste, mas também, é incrivel saber como muitas dessas pessoas são exemplos de superação. Um exemplo famoso seria o cantor de pop rock brasileiro Herbert Viana, que mesmo depois de um acidente terrível de carro, seguiu seu tratamento, e continua até hoje divulgando seus grandes sucessos musicais com competencia.

Deficiência Mental / Síndrome de Down




Deficiência Mental

Deficiência mental é a expressões como insuficiência, falta, falha, carência, imperfeição associadas ao significado de deficência (latin deficientia) não definem nem caracterizam um conjunto de problemas que ocorrem no cérebro humano, e leva seus portadores a um baixo rendimento cognitivo, mas que não afeta outras regiões ou funções cerebrais.A principal característica da deficiência mental é a redução da capacidade intelectual (QI), situadas abaixo dos padrões considerados normais para idade, se criança ou inferiores à média da população, quando adultas. O portador de deficiência mental na maioria das vezes apresenta dificuldades ou nítido atraso em seu desenvolvimento neuropsicomotor, aquisição da fala e outras habilidades (comportamento adaptativo).

Síndrome de Down

Síndrome de Down ou trissomia do cromossomo 21 é um distúrbio genético causado pela presença de um cromossomo 21 extra total ou parcialmente.Recebe o nome em homenagem a John Langdon Down, médico britânico que descreveu a síndrome em 1866. A síndrome é caracterizada por uma combinação de diferenças maiores e menores na estrutura corporal. Geralmente a síndrome de Down está associada a algumas dificuldades de habilidade cognitiva e desenvolvimento físico, assim como de aparência facial. A síndrome de Down é geralmente identificada no nascimento.Portadores de síndrome de Down podem ter uma habilidade cognitiva abaixo da média, geralmente variando de retardo mental leve a moderado. Um pequeno número de afetados possui retardo mental profundo. É a ocorrência genética mais comum, estimada em 1 a cada 800 ou 1000 nascimentos.Muitas das características comuns da síndrome de Down também estão presentes em pessoas com um padrão cromossômico normal. Elas incluem a prega palmar transversa (uma única prega na palma da mão, em vez de duas), olhos com formas diferenciadas devido às pregas nas pálpebras, membros pequenos, tônus muscular pobre e língua protrusa. Os afetados pela síndrome de Down possuem maior risco de sofrer defeitos cardíacos congênitos, doença do refluxo gastroesofágico, otites recorrentes, apnéia de sono obstrutiva e disfunções da glândula tireóide.A síndrome de Down é um evento genético natural e universal, estando presente em todas as raças e classes sociais. Não é uma doença e, portanto, as pessoas com síndrome de Down não são doentes. Não é correto dizer que uma pessoa sofre de, é vítima de, padece ou é acometida por síndrome de Down. O correto seria dizer que a pessoa tem ou nasceu com síndrome de Down. A síndrome de Down também não é contagiosa.

Ass: Jéssica N° 20 / Polyana N° 32




Deficiência Mental

O que é Deficiência Mental?


A Deficiência Intelectual ou Mental é conhecida por problemas com origem no cérebro e que causam baixa produção de conhecimento,dificuldade de aprendizagem e um baixo nível intelectual.Entre as causas mais comuns deste transtorno estão fatores de ordem genética,as complicações ocorridas ao longo da gestação ou durante o parto e as pós-natais.
Embora seja possível identificar a maior parte dos casos de deficiência mental na infância,infelizmente este distúrbio só é percebido em muitas crianças quando elas começam a freqüentar a escola.Isso acontece porque esta patologia é encontrada em vários graus,desde os mais leves,passando pelos moderados,até os mais graves.
Um mito em torno da Deficiência Mental,e isso influi no diagnóstico,é acreditar que a criança com este problema tem a aparência física diferentes das outras.Como foi dito acima ,as de grau mais leve não apresentam ser deficientes,assim não se deve esperar encontrar este sinal clínico para caracterizar a pessoa com necessidades especiais.Pode se encontrar uma exceção nos que acusam um distúrbio mais grave e severo, assim como na Síndrome de Down,que apresentam em comum fisionomias semelhantes.
Como a criança tem suas funções intelectuais comprometidas,ela pode também ter dificuldades em seu desenvolvimento e no seu comportamento,principalmente no aspecto da adequação ao contexto a que pertence,mas igualmente nas esferas da comunicação,do cuidado consigo mesma,dos talentos sociais,da interação familiar,da saúde,na segurança,no desempenho acadêmico,no lazer e no campo profissional.a deficiência intelectual manifesta-se no paciente sempre no estágio anterior aos dezoito anos de idade.Assim fica claro que,ao contrário da Demência,a Deficiência Mental se caracteriza pelos transtornos no desenvolvimento,não por degenerações cognitivas.
È importante não confundir Deficiência Mental ou Intelectual com Doença Mental.A pessoa com necessidades especiais mantém a percepção de si mesmo e da realidade que a cerca,sendo capaz de tomar decisões importantes sobre sua vida.Já o doente mental tem seu discernimento comprometido,caracterizando um estado da mente completamente diferente da deficiência mental,embora 20 a 30% dos deficientes manifestem algum tipo de ligação com qualquer espécie de doença mental,tais como a Síndrome do Pânico, depressão,esquizofrenia,entre outras.As doenças mentais atingem o comportamento das pessoas,pois lesam outras áreas cerebrais,não a inteligência,mais o poder de concentração e o humor.

Causas da Deficiência Mental

Causas Individuais
A deficiência mental pode ter diferentes causas, no entanto,na maior parte dos casos,não é fácil dizer que causas são essas.Qualquer problema que ocorra durante a formação e desenvolvimento do cérebro pode causar deficiência mental.
Podemos,no entanto,apontar algumas causas que são mais vezes identificadas:
1- Causa Genéticas
As causas genéticas são aquelas que resultam da transição hereditária,isto é quando,por exemplo,transmitida pelos pais.
2- Doenças Cerebrais Graves
Doenças que podem provocar deficiência mental quando os tumores que estão a estas associados se localizam no cérebro,ou desordens degenerativas.
3- Influências Pré –Natais Desconhecidas
Caracterizam-se pela mal formação do cérebro e estão presentes na altura do nascimento(como por exemplo,a Neurofibromatose).
4-Desordens Psíquicas
Como por exemplo alguns casos de Esquizofrenia e Autismo.
Causas Externas ao Indivíduo
Representam um conjunto de fatores ambientais(que estão no meio em que vive)e que afetam o indivíduo,antes,durante e depois do parto,podendo causar deficiência mental.
1-Fatores Pré-Natais
São os fatores que afetam o indivíduo antes do parto e que podem provocar deficiência mental.
2-Infecções e Intoxicações
Existe um conjunto de doenças infecciosas que podem estar associadas a deficiência mental,nomeadamente a sífilis,herpes,entre outras.
O contato com substancias possivelmente perigosas como as drogas(tabaco,álcool,ou outras drogas ilegais),bem como radiações,podem estar associadas a doença mental.
Fatores Peri-Natais
São os fatores que afetam o indivíduo durante ou logo após o nascimento,podendo provocar deficiência mental,como por exemplo,a prematuridade do bêbê.
Fatores Pós-Natais
São os fatores que afetam o indivíduo após o nascimento e que podem provocar a deficiência mental.São exemplos desses fatores o traumatismo craniano provocado por acidente de viação,abuso físico,dificuldades econômicas e culturais devido a pouca estimulação familiar,entre outras.

Inclusão Social

A questão da inclusão social das pessoas portadoras de necessidades especiais em todos os recursos da sociedade ainda é muito incipiente no Brasil.Movimentos nacionais e internacionais têm buscado um consenso para formatar uma política de inclusão das pessoas portadoras de deficiência na escola regular.
Passos fundamentais devem ser dados para mudar o quadro de marginalização dessas pessoas,como:alteração da visão social;inclusão escolar;acatamento á legislação vigente;maiores verbas para programas sociais;uso da mídia,da cibercultura e de novas tecnologias.
Cabe a todos os integrantes da sociedade lutar para que a inclusão social dessas pessoas seja uma realidade brasileira no próximo milênio.

Declaração de Direitos do Deficiente Mental

Proclamada pela Assembléia geral das Nações Unidas em 20 de dezembro de 1971.
ARTIGO 1 Assembléia Geral das Nações Unidas em 20 O deficiente mental deve gozar, no máximo grau possível, os mesmos direitos dos demais seres humanos.
ARTIGO 2 O deficiente mental tem o direito à atenção médica e ao tratamento físico exigidos pelo seu caso, como também à educação, à capacitação profissional, à reabilitação e à orientação que lhe permitam desenvolver ao máximo suas aptidões e possibilidades.
ARTIGO 3 O deficiente mental tem direito à segurança econômica e a um nível de vida condigno. Tem direito, na medida de suas possibilidades, a exercer uma atividade produtiva ou alguma outra ocupação útil.
ARTIGO 4 Sempre que possível o deficiente mental deve residir com sua família, ou em um lar que substitua o seu, e participar das diferentes formas de vida da sociedade. O lar em que vive deve receber assistência. Se for necessário interná-lo em estabelecimento especializado, o ambiente e as condições de vida nesse estabelecimento devem se assemelhar ao máximo aos da vida normal.
ARTIGO 5 O deficiente mental deve e poder contar com a atenção de um tutor qualificado quando isso se torne indispensável à proteção de sua pessoa e de seus bens.
ARTIGO 6 (primeira parte) O deficiente mental deve ser protegido de toda exploração e de todo abuso ou tratamento degradante.
ARTIGO 6 (segunda parte) No caso de ser um deficiente objeto de ação judicial ele deve ser submetido a um processo justo, em que seja levado em plena conta seu grau de responsabilidade, de acordo com suas faculdades mentais.
ARTIGO 7 Se alguns deficientes mentais não são capazes, devido à gravidade de suas limitações, de exercer afetivamente todos os seus direitos, ou se se tornar necessário limitar ou até suspender tais direitos, o processo empregado para esses fins deverá incluir salvaguardas jurídicas que protejam o deficiente contra qualquer abuso. Esse procedimento deverá basear-se numa avaliação da capacidade social do deficiente por peritos qualificados. Mesmo assim, tal limitação ou suspensão ficará sujeita a revisões periódicas e reconhecerá o direito de apelação para autoridades superiores.


Ass: Emília Talme de Jesus Silva Nº:08

Tetraplégico



Tetraplégico, é aquele que lesiona a medula a nível cervical - pescoço - e perde a mobilidade de quase todo o corpo, sendo, portanto, dependente de outras pessoas para tarefas simples como banhar, se alimentar, evacuar, fazer transferências e todo e qualquer tipo de atividade física.
O tetraplégico é totalmente dependente de outros para sobreviver. Mesmo a tetraplegia se dá em vários níveis - tudo é de acordo com a altura da vértebra lesionada. Há aqueles que ficam totalmente paralisados e dependem de respiração artificial para sobreviverem; há aqueles que perdem os movimentos das mãos e parcialmente dos braços (meu caso) e há mesmo aqueles cujas lesões são incompletas - possibilitando a passagem de alguns impulsos cerebrais -, permitindo-lhes sensibilidade e certa coordenação-motora, tornando-os quase paraplégicos.
Dados comprovam que só no Brasil, 14,5% da população é portadora de alguma deficiência neurológica ou não, de acordo com o Censo de 2000 .[ 1 ] Em virtude das necessidades de melhoria de vida para estas pessoas, observa-se que os estudos voltados para a tecnologia com foco na saúde tende a aumentar.A dificuldade de entender as funções do cérebro é grande, mas a cada dia a ciência avança. Desenvolvimento de softwares, novas tecnologias em hardwares e dispositivos eletrônicos, estão sendo estudado e lançado. O objetivo é a inclusão social das pessoas com deficiência, levando-as a entrar no mercado de trabalho, facilitando e proporcionando a independência destes clientes, apresentar aos profissionais de informática dificuldades destes clientes, além da ajuda em tratamentos neurológicos.
A organização do artigo será seção 1: introdução, onde irá ser apresentado as doenças neurológicas debilitantes, a exclusão social, contribuição da informática; seção 2: apresentação dos sistemas e softwares e suas perspectivas; seção 3: apresentação de sistemas de hardware, benefícios e dificuldades de acesso; seção 4: conclusão da aplicabilidade dos sistemas e seção 5: conclusão do artigo.A organização do artigo será seção 1: introdução, onde irá ser apresentado as doenças neurológicas debilitantes, a exclusão social,contribuição da informática; seção 2: apresentação dos sistemas e softwares e suas perspectivas; seção 3: apresentação de sistemas de hardware, benefícios e dificuldades de acesso; seção 4: conclusão da aplicabilidade dos sistemas e seção 5: conclusão do artigoLesão medularTetraplegia
1 - Paralisia dos 4 membros secundários a lesão medular ao nível da coluna vertebral cervical.CuidadosA lesão medular impede a passagem dos impulsos voluntários do cérebro para a musculatura e das sensibilidades cutâneas até o cérebro. O controle voluntário da bexiga e intestino também estarão prejudicados levando a quadros de incontinência e posteriormente, retenção de urina e fezes.Os cuidados com a pele são muito importantes para evitar formação de escaras (feridas) nos locais de contato diário entre colchão e proeminência ósseas, devem ser usados colchões de água e assentos especiais, nestes casos a higiene corporal é extremamente importante.Conexões nervosas na medula espinhal que pareciam estar perdidas para sempre foram restauradas, graças ao uso das células-tronco, em 12 paraplégicos e tetraplégicos. O estudo, feito por pesquisadores da USP, no entanto, só conseguiu restaurar parte da sensibilidade de membros paralisados havia anos."Isso abre perspectivas enormes", diz o ortopedista Tarcisio Barros, 50, da Faculdade de Medicina da USP. Barros e a coordenadora do estudo, a também ortopedista Érika Kalil, já planejam ampliar o grupo de 30 pacientes que recebeu, desde o ano passado, a infusão das células na área lesada de suas medulas. "Como cada um deles recebeu as células-tronco em momentos diferentes, não quer dizer que os outros também não possam apresentar melhoras mais tarde", afirma o médico.As células-tronco estão entre os componentes mais versáteis do organismo, capazes de assumir a função de qualquer tecido. Esses curingas fisiológicos estão presentes principalmente em embriões (variedade que parece ser a mais potente) e na medula óssea, caso no qual compõem as chamadas células-tronco adultas.Foi essa a variedade empregada pelos pesquisadores da USP. Uma de suas principais vantagens é evitar a rejeição, já que é extraída da própria pessoa que depois vai recebê-la. No entanto, diferentemente de outros procedimentos parecidos no mundo e no Brasil, os pesquisadores não extraíram as células-curinga diretamente da medula óssea.Ser tetraplégico não quer dizer que não possa ter vida. Conhecemos vários casos de tetraplégicos que fazem a sua vida quase normalmente e têm uma força de vontade tão grande que nos fazem pensar, "poxa, eu sou saudável e reclamo todos os dias por isto ou aquilo e aquele está feliz da vida com a sua condição física?".Ser tetraplégico não quer dizer que não possa ter vida. Conhecemos vários casos de tetraplégicos que fazem a sua vida quase normalmente e têm uma força de vontade tão grande que nos fazem pensar, "poxa, eu sou saudável e reclamo todos os dias por isto ou aquilo e aquele está feliz da vida com a sua condição física?".

Ass: Fernanda Lopes N° 09 /Rhayane Maiara N° 35

Deficiência Auditiva




Deficiência auditiva ou surdez é a incapacidade parcial ou total de audição. Pode ser de nascença ou causada posteriormente por doenças.No passado, costumava-se achar que a surdez era acompanhada por algum tipo de déficit de inteligência. Entretanto, com a inclusão dos surdos no processo educativo, compreendeu-se que eles, em sua maioria, não tinham a possibilidade de desenvolver a inteligência em virtude dos poucos estímulos que recebiam e que isto era devido à dificuldade de comunicação entre surdos e ouvintes. Porém, o desenvolvimento das diversas línguas de sinais e o trabalho de ensino das línguas orais permitiram aos surdos os meios de desenvolvimento de sua inteligência.Atualmente, a educação inclusiva é uma realidade em muitos países. Fato ressaltado na Declaração de Salamanca que culminou com uma nova tendência educacional e social.
O deficiente auditivo é classificado como surdo, quando sua audição não é funcional na vida comum e hipoacústico aquele cuja audição, ainda que deficiente, é funcional com ou sem prótese auditiva. A deficiência auditiva pode ser de origem congênita, causada por viroses materna doenças tóxicas desenvolvidas durante a gravidez ou adquirida, causada por ingestão de remédios que lesam o nervo auditivo, exposição a sons impactantes, viroses, predisposição genética, meningite, etc.
As hipoacústicas classificam-se em função do grau da perda auditiva, sua ordem e localização. Quando a lesão se localiza no ouvido externo ou no médio é denominada como deficiência de transmissão ou deficiência mista dependendo da intensidade da lesão. Quando se origina no ouvido e no nervo auditivo é dita deficiência interna ou sensorioneural (estágio mais agudo da deficiência).
A inclusão dos deficientes ocorre nas escolas, nas lanchonetes, nos shopping centers, no trabalho, nas igrejas - enfim, em todos os espaços de interação humana. Nesta série do Salto para o Futuro/TV Escola, vamos focalizar principalmente o que está acontecendo nas escolas, com a Educação Especial, que passa a se chamar Educação Inclusiva. É nosso propósito apresentar material para reflexão dos que estão envolvidos com o processo pedagógico.


Ass: Daniel M. N° 06 / Isabel Cristina N° 12

terça-feira, 10 de junho de 2008

CURIOSIDADE / INFORMAÇÃO

*Deficiente auditivo: Teste da Orelhinha
Qualquer bebê recém-nascido pode apresentar um problema auditivo no nascimento ou adquiri-lo nos primeiros anos de vida. Isto pode acontecer mesmo que não haja casos de surdez na família ou nenhum fator de risco aparente.
Um teste simples feito 48 horas após o nascimento do bebê pode detectar se ele tem algum problema auditivo e evitar problemas na fala e no aprendizado da criança. A avaliação é rápida, indolor e importante para toda a vida da pessoa. Conhecido popularmente como teste da orelhinha, a Emissão Evocada Otoacústica existe desde os anos 90, mas até hoje poucas maternidades públicas brasileiras realizam o exame, mesmo com a vigência de leis dispondo sobre a obrigatoriedade. Hoje, cerca de 150 locais em 19 estados realizam a triagem auditiva. O problema é que, dessas unidades, só 20 são maternidades públicas.
No Brasil, estima-se que existam cerca de 15 milhões de pessoas com algum tipo de perda auditiva. No Censo de 2000, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 3,3% da população responderam ter algum problema auditivo. Aproximadamente 1% declarou ser incapaz de ouvir.
Lembre-se de que ouvir é fundamental para o desenvolvimento da fala e da linguagem









Obs: O alfabeto não e a linguagem de sinais,ele e uma referencia.




Por exemplo nome, endereço, etc.























26 DE SETEMBRO DIA NACIONAL DO SURDO

A Comunidade Surda Brasileira comemora em 26 de setembro, o Dia Nacional do Surdo, data em que são relembradas as lutas históricas por melhores condições de vida, trabalho, educação, saúde, dignidade e cidadania. A Federação Mundial dos Surdos já celebra o Dia do Surdo internacionalmente a cada 30 de setembro. No Brasil, o dia 26 de setembro é celebrado devido ao fato desta data lembrar a inauguração da primeira escola para Surdos no país em 1857, com o nome de Instituto Nacional de Surdos Mudos do Rio de Janeiro, atual INES-Instituto Nacional de Educação de Surdos.














Ass: Daniel M. N° 06/ Isabel Cristina N° 12






* Tetraplegicos:O Brasil é um dos campeões mundiais de acidentes graves de coluna vertebral. Por ano, somam 7,5 mil a 8 mil. Acidentes de trânsito em geral são a causa mais freqüente.
Uma cadeira de rodas para tetraplégicos, que oferece facilidade de manejo e exije menor esforço físico em relação às cadeiras convencionais. Esse produto já existe e está sendo apresentado pelo coordenador do Centro de Estudo do Esporte para Portadores de Deficiência (Cepode) da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da UFMG, professor Pedro Américo de Souza Sobrinho, em eventos públicos, como a Feira de Ciência, Tecnologia e Inovação (Inovatec 2007), que termina hoje, no Expominas, em Belo Horizonte.Segundo o pesquisador, a cadeira combina recursos de design de alta performance com as necessidades específicas do usuário, além de dar autonomia e segurança a ele.


Como tetraplégicos têm incontinência urinária e do esfíncter retal, recomenda-se procurar urinar antes de entrar na piscina (ele/ela própria/o pode bater de leve na região púbica que estimula o ato urinário) e manter, principalmente nos dias de natação, o intestino vazio, caso contrário pode haver risco (raro é verdade) de defecação na agua


Ass: Fernanda Lopes N° 09 /Rhayane Maiara Nº 35